Mato Grosso do Sul, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), está na zona de alerta para grande perigo devido à baixa umidade relativa do ar, com índices abaixo de 12% previstos.
Áreas em risco de baixa umidade do ar| Fonte: Inmet
A umidade relativa registrada em Campo Grande, ainda ontem (14), como bem abordou o Correio do Estado, bateu 12% e figurou com outros municípios sul-mato-grossenses entre os menores índices nacionais, sendo:
- 10% – Chapadão do sul
- 11% – Jardim
- 11% – Costa Rica
- 11% – Cassilândia
- 12% – Água Clara
- 12% – São Gabriel
- 12% – Sonora
- 12% – Porto Murtinho
- 12% – Paranaíba
- 12% – Coxim
Conforme o Instituto, esse “grande perigo” está previsto para começar por volta de 14h, durando até depois das 16h, afetando em Mato Grosso do Sul as regiões Leste; Centro-Norte e Pantanal.
De olho na saúde
Sendo que a baixa umidade do ar traz não só a possibilidade de incêndios, mas também riscos à saúde, como doenças pulmonares; dores de cabeça, entre outros sintomas, sendo recomendado:
- Reforço na hidratação
- Usar hidratante para pele
- Evitar atividades físicas nocivas no tempo seco
- Evitar exposição ao sol em horários mais quentes
- Evitar bebidas diuréticas (café e álcool).
- Umidificar os ambientes
Cabe destacar que a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) é quem estabelece, como entre 50 e 60%, a umidade ideal para saúde humana.
Inclusive, como bem aponto o médico Dr. Dráuzio Varella através de seu portal especializado, as medidas de cuidado também podem sair do pessoal e se estender para o ambiente.
Entre as dicas, é preciso estar de olho na higiene da casa, já que o tempo seco acumula ácaros e fungos de poeira em móveis e cortinas; bem como usar ventiladores de teto somente para cima, com o intuito de não levantar poeira, e deixar a vassoura de lado pelo mesmo motivo.
Fonte: Correio do Estado