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Centro de equoterapia Passo a Passo em Jardim é referência no Estado e transforma vida de crianças e adultos

Roberta Cáceres, reportagem especial

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O centro de equoterapia Passo a Passo, que atende no Sindicato Rural de Jardim, é referência no Estado de Mato Grosso do Sul com atendimentos totalmente gratuitos e que tem transformado a vida de crianças e adultos. Além de Jardim, atendem praticantes de Porto Murtinho, Guia Lopes da Laguna, Nioaque e Bonito.

Buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência ou com necessidades especiais, a equoterapia amplia a inclusão, mobilidade, equilíbrio, postura, coordenação motora e estimula a sensibilidade tátil, visual, auditiva, olfativa, melhorando a integração sensorial dos praticantes.

Desde a sua fundação em 2015, o projeto Passo a Passo tem feito a diferença na vida de muitas famílias. Crianças que antes tinham dificuldade em interagir ou se locomovem têm melhoras significativas após participarem do centro de equoterapia.

O presidente do projeto, Paulo Bózoli contou como iniciou e como funciona o centro de equoterapia. “Começou num programa de dois anos onde ao final cada participante tinha que escrever um projeto de melhoria e o diferencial é que nós tínhamos que implantar o projeto e eu escolhi a criação do centro de equoterapia Passo a Passo com o objetivo de auxiliar o Sindicato Rural e prestar um serviço para a comunidade. Está funcionando desde abril de 2015, então já tem 7 anos de funcionamento”.

“Atende crianças e adultos com algum tipo de necessidade especial, todos têm que ter necessidade médica recomendando a terapia, também é avaliado pelos nossos profissionais, nós temos um fisioterapeuta, fonodióloga e um equitador, eles fazem a avaliação e estando tudo ok, a gente começa o atendimento”, complementou.

Bózoli comentou que atualmente são 46 praticantes. “Inclusive têm alguns de Porto Murtinho, de Nioaque, Bonito, vários de Guia Lopes, além de Jardim, e o atendimento é totalmente gratuito, 100% filantrópico”.

“O atendimento é realizado através de uma sessão semanal, cerca de 30 minutos e todo o trabalho é realizado em cima do cavalo, então a interação entre os profissionais e o praticante, todo ele é feito em cima do cavalo”.

O presidente explica que o “caminhar” do cavalo que auxilia na terapia. “A grande terapia na verdade é o andar do animal, é o passo que faz todo um trabalho de equilíbrio, de postura, de autoconfiança, uma série de vantagens que tem esse trabalho, reconhecido mundialmente. Aqui no Brasil não temos muito, mas está crescendo bastante o uso dessa terapia. Na Europa e nos Estados Unidos é muito difundido há muitos anos”.

Manutenção – “Como o atendimento é todo filantrópico, quem faz a manutenção financeira é a sociedade jardinense da região. Anualmente fazemos um almoço e leilão. Graças a Deus nós temos tido um prestígio muito grande ao longo desses anos, mesmo na pandemia nós não paramos as atividades, apenas uns dois ou três meses no auge do momento, mas logo depois retornamos, a equipe permaneceu graças ao fundo que nós temos proporcionado pelos nossos amigos e doadores que nos ajuda e temos também a parceria com a Prefeitura Municipal de Jardim que desde o início até hoje sempre esteve conosco”.

Neste ano foi realizado com grande sucesso um almoço dançante. “Excepcionalmente, esse ano, nós não tivemos nosso tradicional leilão, fizemos em outubro de 2021. Esse ano realizamos a venda de ingressos para um almoço diferente com música ao vivo, um baile, com muito carinho”, pontuou Paulo.

Equoterapia – O cavalo, com seu movimento tridimensional, atua na facilitação neuromuscular e sensorial, que associada ao vínculo afetivo estabelecido entre o paciente, o cavalo e o terapeuta, contribui para o desenvolvimento das atividades motoras, cognitivas, sensoriais, psicológicas e sociocomunicativas das pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais.

A fisioterapeuta do projeto, Elaini Bíscaro, ressaltou a importância de socialização após o início da equoterapia. “Ganhos psíquicos e motores. Durante a sessão equoterápica  exige participação do corpo inteiro, contribuindo, assim, para o desenvolvimento, da força muscular, relaxamento, conscientização do próprio corpo e aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio. Além disso, estimula novas formas de socialização, autoconfiança e autoestima”, descreveu.

É indicada para pessoas de todas as idades, que apresentam os seguintes quadros clínicos:

  • Lesões neuromotoras;
  • Paralisia cerebral;
  • AVE (AVC, derrame);
  • Traumatismo craniano encefálico;
  • Lesões medulares;
  • Síndromes diversas;
  • Doenças genéticas, neurológicas, ortopédicas, musculares e metabólicas;
  • Disfunções sensório-motora;
  • Transtorno da coordenação motora;
  • Distúrbios de linguagem, aprendizagem, comportamentais e emocionais;
  • TDAH, autismo, dislexia e outras dificuldades em leitura, escrita e raciocínio lógico matemático.

Crédito: Roberta Cáceres – Imagens cedidas pelo projeto.

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